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Polícia Ambiental finaliza Operação ‘Dia da Água’ em áreas de preservação

A Polícia Militar Ambiental finalizou, quarta-feira (23), a Operação “Dia da Água”, em alusão ao Dia Mundial da Água. A corporação enfatiza que durante a operação estão empregadas as forças policiais da região por meio do emprego de viaturas terrestres, náuticas e ferramentas de Inteligência (monitoramento), com foco nas áreas que reservam os recursos hídricos da região, atendendo denúncias de degradação ambiental e realizando vistorias em áreas embargadas, desmatadas, e ocupações irregulares inseridas em áreas de preservação ambiental.
No dia 22 de março de 1992, a ONU (Organização das Nações Unidas criou o Dia Mundial da Água em um esforço global de colocar em pauta questões essenciais que envolvem os recursos hídricos e a importância de sua preservação e proteção. Atitudes como o uso e o reuso consciente da água, a conservação das nascentes e das matas ciliares, a redução, a reciclagem e o descarte correto do lixo, o respeito às regiões de mananciais; são algumas atitudes que podem garantir que haja água potável para a presente e as futuras gerações.
No Estado serão utilizados mais de 1.200 policiais militares e 450 viaturas, entre terrestres, náuticas e aéreas (drones), que realizarão o policiamento ostensivo marítimo e terrestre com vistas aos infratores do Meio Ambiente, sobretudo aos que põem em risco a Qualidade de Vida, Segurança e Saúde Pública.
O objetivo específico da operação é vistoriar Áreas de Preservação Permanente (APP) que já foram alvo de autuação da Polícia Militar Ambiental e verificar a correta recuperação ou restauração ecológica da área e também o patrulhamento das áreas como prevenção à ocupação irregular e ao parcelamento ilegal em Área de Proteção e Recuperação de Mananciais.
A atividade consiste em uma das atribuições da Polícia Militar Ambiental na repressão a ações degradadoras da flora. As ocupações irregulares podem comprometer a segurança e saúde públicas dos moradores dos locais e dos que dependem do abastecimento proveniente dos mananciais. O trabalho em campo também contará com relatórios de inteligência gerados por imagens aéreas, de satélites, em especial de áreas de difícil acesso, onde as vistorias contarão com o emprego de drones.

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