Câmara Temática da Defesa Civil promove curso de drones a gestores de 12 cidades
Gestores de 12 cidades da RMC (Região Metropolitana de Campinas) concluíram na última sexta- -feira (18), o curso de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPAS – sigla em inglês). A capacitação contou com 23 alunos e teve carga horária de 24 horas. Tanto as aulas quanto a cerimônia de entrega de certificados foram realizadas na sede da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), no Jardim Chapadão, em Campinas.O curso foi promovido pela Câmara Temática da Defesa Civil da Agemcamp (Agência Metropolitana de Campinas) e pela Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor (EGDS). Segundo o diretor da Defesa Civil de Campinas e coordenador da Câmara Temática, Sidnei Furtado, o curso de operação de RPAS (drone) é uma exigência legal para que os municípios recebam recursos para criação de um Centro de Operação de Emergência (COE) da Defesa Civil conforme determinado pelo Conselho da RMC.
“Os gestores responsáveis pela área de Defesa Civil precisam apresentar o certificado de habilitação de pilotagem e Campinas está apoiando as demais cidades da RMC na conquista desta certificação”, disse.
O diretor-executivo da Agemcamp, Benjamim Bill Vieira de Souza, esteve presente em uma das aulas da capacitação que reuniu gestores das cidades de Holambra, Hortolândia, Jaguariúna, Sumaré, Vinhedo, Valinhos, Artur Nogueira, Morungaba, Santo Antônio de Posse, Campinas, Americana e Santa Bárbara d’Oeste.
Em janeiro deste ano foi aprovado por unanimidade no Conselho de Desenvolvimento da RMC (atrelado à Agemcamp) o projeto de criação de 20 salas de coordenação para discussão de políticas públicas voltadas para a redução de riscos de desastres e apoio a situações de crises instaladas nos municípios, além de um drone por município para ações de Defesa Civil.
Com investimento de R$ 100 mil do Fundo de Desenvolvimento Metropolitano de Campinas (Fundocamp), o projeto possibilita a gestão sistêmica de governança pública em nível municipal e metropolitano. Também atende as diretivas do Marco de Sendai (2015/2030) e da Iniciativa Construindo Cidades Resilientes (MCR2030) que são auditados pelo Estado através do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
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