Levantamento aponta crescimento na venda de imóveis em setembro
Pesquisa feita pelo Creci-SP na região de Campinas inclui as
cidades de Hortolândia, Nova Odessa e Paulínia, onde o percentual ficou 30%
maior em setembro, em comparação a agosto; locações subiram 92,3% no período
Levantamento feito pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo) com 54 imobiliárias e corretores da região de Campinas, apontou aumento de 30% nas vendas de casas e apartamentos em setembro, em comparação com o mês anterior. O número de locações subiu 92,3% no mesmo período.
A pesquisa feita pelo Creci-SP recebeu respostas de profissionais das cidades de Águas de Lindoia, Americana, Artur Nogueira, Campinas, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Mogi Guaçu, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira e Santa Bárbara d’Oeste.
De acordo com esse mesmo levantamento, o total de imóveis vendidos na região de Campinas ficou dividido da seguinte forma: 50% para casas e 50% para negociados pelas 54 imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa. Do total de vendas, 30,3% foram negociados em regiões nobres das cidades e 21,21% nas regiões centrais, e 48,48% nas demais regiões. A preferência dos compradores neste período ficou por imóveis na faixa de preço de até R$ 300 mil, com 59% do mercado. Com referência à forma de pagamento, 30,77% dos contratos foram negociados à vista, 25,64% através de financiamento da Caixa, 12,82% com financiamento de outros bancos e 30,77% direto com os proprietários. Nenhum contrato foi fechado através de consórcio.
A maioria dos imóveis adquiridos foi do tipo médio, com 57,69% do total. Imóveis de luxo totalizaram 7,69% e standart, 34,62%. As casas mais vendidas foram as de três dormitórios, com duas vagas de garagem, e área útil de, em média, com 51m² a 100m². Para apartamentos, os mais vendidos foram de dois dormitórios, com uma vaga de garagem, e área útil de, em média, até 50m².
Com relação às locações, os novos inquilinos da região de Campinas deram preferência a casas (84,62%) a apartamentos (15,38%), em imóveis de padrão médio (83,33%). A preferência dos inquilinos em setembro, ficou por imóveis na faixa de aluguel de até R$ 1.500,00, com 68,75% do mercado. Do total de contratos, 6,25% referem-se a aluguéis acima de R$ 4 mil. Foram 44,44% nas regiões centrais e 40,74% nas demais regiões. Regiões nobres correspondem a 14,81% das locações.
Do total de contratos, 47,83% foram fechados na modalidade fiador, 43,48% depósito caução, 4,35% por seguro fiança e 4,35% outros tipos. As casas mais alugadas foram as de dois dormitórios, com uma vaga de garagem, e área útil de, em média, de 101m² até 200m². Entre os apartamentos, os mais alugados foram os de dois dormitórios, com uma vaga de garagem, e área útil de, em média, de 51m² a 100m².
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