Geral
Pequena Maria Alice, de 1 ano e 5 meses, foi salva por policiais militares após se engasgar

Família reencontra PMs que salvaram bebê em Sumaré

Cézar Oliveira | Tribuna Liberal

Uma bebê com apenas 1 ano e 5 meses foi salva por policiais militares após se engasgar na noite da última segunda-feira (19), em Sumaré. Os policiais militares Sargento Oséias e Cabo Ronaldo Oliveira estavam pela avenida Soma, realizando uma ação de polícia preventiva. A família reencontrou os policiais nesta quinta-feira (22).

Quando o motorista de um veículo, ocupado por um casal e uma criança de colo, viu a presença dos policiais militares, parou o carro pedindo socorro para salvar a filha do casal, que estava sem respiração. A mãe da criança entregou a menina no colo do policial, aparentemente engasgada.

Os policiais imediatamente iniciaram a manobra de Heimlich, uma técnica de primeiros socorros utilizada para desengasgo, e seguiram rumo ao Hospital Estadual Sumaré. No interior da viatura, mantiveram as manobras e ao chegarem no estacionamento do hospital a criança voltou a respirar, tirando a aflição dos pais e dos policiais.

A família da menina salva pelos policiais e o Comando da Polícia Militar resolveram presentear os policiais promovendo um reencontro da família com os agentes na tarde desta quinta-feira (22), na sede da 1ª Companhia da Polícia Militar de Sumaré. Os policiais puderam rever a pequena Maria Alice salva. No emocionante reencontro, os familiares puderam reconhecer e agradecer o ato dos PMs. 

 No emocionante reencontro, familiares agradeceram o ato dos PMs

O Comandante da 1ª Companhia Costa Pereira ressaltou que apesar de não ser uma função precípua da Polícia Militar, eles precisam saber atender qualquer ocorrência. “Esse tipo de atendimento, os policiais devem estar preparados tecnicamente para todo tipo de atendimento que a população necessitar e se não houver a possibilidade, que saiba encaminhar a resolução do problema para os órgãos públicos ou privados que detêm a obrigação de fazer”, disse o Capitão da PM.

“Para o caso concreto, a obrigação seria de algum órgão de socorrismo disponível, mas o tempo na ocasião não poderia esperar, sob pena de sequelas graves e nos casos mais graves, a morte da criança. Ressalta ainda, as virtudes da abnegação, do amor que os policiais possuem à causa que escolheram e da coragem de colocar em prática aquilo que aprenderam durante as suas formações e treinamentos na secular Instituição protetora das pessoas, Polícia Militar do Estado de São Paulo”, finalizou o Comandante Costa Pereira.

Deixe um comentário