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Auxílio-funeral é reajustado para R$ 544,93 este mês em Hortolândia

A Prefeitura de Hortolândia reajustou o Auxílio-funeral, benefício eventual previsto na Lei Municipal 2.624, de 17/10/2011, e pago a famílias residentes na cidade, em situação de vulnerabilidade, que perderam algum integrante. A partir de maio deste ano, o valor sobe de acordo com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), passando de R$ 437,76 para R$ 544,93.

O benefício é destinado a famílias com renda familiar per capita de até um quarto do salário mínimo nacional (hoje em R$ 1.212,00), o equivalente a R$ 303. A família poderá solicitar o benefício eventual diretamente no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) em até 30 dias após a morte do familiar. É necessário apresentar certidão de óbito, comprovante de renda familiar, RG ou outro documento de identidade com foto e dados bancários para que a Prefeitura deposite o valor acima.

De acordo com a Secretaria de Inclusão e Desenvolvimento Social, quando criado, em 2011, o valor de benefício era de R$ 300,00. Em média, o Auxílio-funeral é concedido a algo entre 10 e 12 famílias/mês e entre 100 e 120 famílias/ano, considerados os dados de 2018 até agora.

“Aprimorar os benefícios eventuais é um compromisso da gestão, cumprindo o que preconiza a Lei Municipal 2.624, de 2011. O reajuste deste benefício é extremamente importante. O cenário econômico atual é de alta nos juros, elevando os custos com serviços. O objetivo é promover suporte financeiro às famílias de baixa renda, para o custeio de funeral e sepultamento, de forma a garantir a dignidade e também o enfrentamento de vulnerabilidades que surgem ou se intensificam depois da morte do familiar” afirma o diretor de Inclusão Social, Jesus José Ribeiro da Costa.

“O reajuste do auxílio-funeral é de extrema importância para aquelas famílias em situação de vulnerabilidade, uma vez que já é extremamente difícil perder um ente querido e não ter condições para o funeral. É algo que ninguém deveria passar. Por esse motivo, entendemos a importância do auxílio, assim como seu reajuste”, ressalta a secretária-adjunta de Inclusão e Desenvolvimento Social, Roberta Diniz.

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