2,7 mil estudantes realizam Avaliação de Fluência Leitora em Hortolândia
Iniciativa do governo estadual, em parceria com a prefeitura, verifica nível de leitura e status de aprendizagem da Língua Portuguesa de alunos do 2º ano, além de orientar estratégias para garantir alfabetização na idade correta
Da Redação | Tribuna Liberal
Cerca de 2.790 crianças, matriculadas no 2º ano do Ensino
Fundamental, em escolas da rede municipal de Hortolândia, participam até o dia
28 deste mês da “Avaliação de Fluência Leitora - Entrada 2025”, proposta pela
Seduc-SP (Secretaria da Educação do Estado de São Paulo), no âmbito do Programa
Alfabetiza Juntos SP. O processo avaliativo, iniciado nesta semana, tem como
objetivo medir o desempenho dos estudantes no processo de aprendizagem da
Língua Portuguesa, aspecto essencial para a alfabetização. Também acompanha o
desenvolvimento da compreensão de textos escritos.
A avaliação é conduzida pelos próprios professores das
turmas. Segundo a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, ela permitirá
um diagnóstico individualizado de cada estudante. Com base nos resultados
obtidos, será possível identificar o nível de fluência leitora de cada criança,
viabilizando a criação de estratégias pedagógicas que fortaleçam o processo de
alfabetização.
No segundo semestre, os estudantes participarão novamente da
avaliação, desta vez chamada de “Avaliação de Fluência Leitora - Saída 2025”. O
comparativo entre os dois momentos permitirá ao município analisar o avanço das
crianças ao longo do ano, ajustando ou intensificando as ações pedagógicas
conforme necessário.
A iniciativa integra o “Compromisso Nacional Criança
Alfabetizada” e, de acordo com a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia,
reforça o compromisso da Prefeitura de Hortolândia em garantir que todas as
crianças conquistem a alfabetização na idade certa, promovendo uma base sólida
para sua trajetória educacional.
“Garantir que todos os estudantes sejam alfabetizados na
idade certa é uma prioridade. Com essa avaliação, conseguimos identificar as
necessidades de cada estudante e agir a tempo de fortalecer o aprendizado,
promovendo uma educação de qualidade e inclusiva”, afirma Márcia Quintanilha,
supervisora educacional do Centro de Formação dos Profissionais em Educação
Paulo Freire.
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